Meus irmãos saquaremenses, minha gente o que dizer disso ai em baixo:
Bjfnjkrlçpwounestqwxznlopetmsirlçpnbcvrarohçowvstqwzankjmesbvcirxatçoaoptbfdagextçjutremo
pqetalmnhuçtvsxaroçptredftmwqrbholewtbmjlotgbruyhqpzlawijnjudçmcvtraqwnaoeduhjmefabtltwq
gbdzasolijnbdçiutorwbvsjuygteçpsotsaçmkovfdcranoteref.
Sabem o que fiz? Brinquei com as palavras. Ao mesmo tempo juntei as palavras e misturei, e sabem no que deu? Em nada; ou seria um exemplo do nada? Vocês entenderam? Nem eu.
Junto e misturado seria igual a um conjunto de nada?
Agora, vou mudar o exemplo. Se vou na feira e compro várias laranjas e no meio delas uma está podre, todas juntas e misturadas do saco vão estragar.
Se volto de novo na feira e compro um saco de laranjas lima e todas estão podres, depois misturo com um outro saco de laranjas seleta, também podres, todas elas juntas não vão servir para nada, nem mesmo para adubo, porque virariam um saco de podridão.
Por isso quando vou à feira nunca vou chegando e pegando logo todas juntas e misturadas. Escolho sempre as melhores.
Sendo assim, façam a escolha certa e selecionada, nunca levem para casa nenhuma idéia que seja junta e muito menos misturada.
Observação: nem sempre a união faz a força.
Reflitam na hora do voto. A verdadeira escolha da paz está dentro dos corações dos verdadeiros homens caráter.
Porque assim, teremos uma sociedade sempre feliz, com melhores condições de trabalho e vida, por um Brasil justo e uma Saquarema melhor.
Fiquem com DEUS.
Um grande abraço, Bruno Pinheiro.
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Artigo publicado na edição de agosto
de 2010 do jornal O Saquá (edição 123)