A maçonaria, como filosofia, tem suas origens na mais remota antiguidade. A busca incessante do conhecimento, da verdade das coisas, a procura da elevação espiritual, moral, intelectual, tecnológica, social e econômica do homem, como ser consciente de suas limitações, mas eterno sonhador de mil quimeras, que não conhece limites para sua imaginação e criatividade, tornando-as, muitas vezes, em realidade, é, em verdade, o supremo objetivo da maçonaria. Para que isso possa ser alcançado, sempre lutou pela liberdade de expressão e divulgação. É mister que exista, também, a igualdade entre todos os seres humanos, vermes que somos da mesma goiaba que gira no espaço infinito para nossa atual compreensão. É preciso, ainda que os homens, como espécie, se amem uns aos outros, que se respeitem e se unam contra as naturais adversidades e as provocadas pelas falhas e ambições daqueles que são eternos adoradores do bezerro de ouro. (Aqui estão os três princípios fundamentais da Maçonaria).
Por essa razão, todos os movimentos e lutas que uniram os fracos, os oprimidos, contra as tiranias, são atitudes maçônicas. A luta pela independência dos povos submetidos à dominação de déspotas insaciáveis, insensíveis e exploradores é um comportamento legitimamente maçônico. Em todos os mais importantes movimentos evolutivos do mundo o ideal maçônico esteve presente.
As nossas instruções devem ser ministradas com todo rigor, pois o homem só valoriza aquilo que lhe é difícil conquistar. As sessões maçônicas devem ser dinâmicas, motivadas, promovidas, úteis, variadas e agradáveis. Devemos buscar a satisfação de estarmos juntos e em LOJA. O DESÂNIMO é muita das vezes as causas de alguns irmãos se afastarem de suas LOJAS. Devemos programar nossas atividades com a máxima antecedência possível. O intercâmbio entre as LOJAS é de grande valia para estreitarmos nossos laços de fraternidade e mantermos a ritualísca sempre atualizada. Também devemos sempre que possível promover palestras, solenidades, e eventos sociais. Continua na próxima edição.
Artigo publicado na edição de julho de 2011 do jornal O Saquá (edição 135)