A votação que o candidato da Chapa-2-Luta Fenaj, Pedro Pomar, teve nas 5 urnas instaladas pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, indica um crescimento tanto no voto quanto na confiabilidade do nosso Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro. Mostramos que é percebido o desempenho coletivo dos diretores da nossa entidade sindical.
Os números divulgados pela Fenaj nos obrigam a compará-los aos dos outros estados, e verificar como fomos importantes nessa eleição. Os votos indicam que um percentual – 96,8% dos votos – foram dados para a Chapa-2. Para o Conselho de Ética, Pinheiro Júnior com 88 votos e Bia com 74, foram os mais votados nas urnas do SJPERJ.
Isso, sem dúvida, significa um aumento de credibilidade de nosso Sindicato. Pedro Pomar aparece no RJ com 90 votos contra 3 (três) dados ao candidato da chapa-1, o atual presidente da Fenaj, o jornalista gaúcho Celso Schroder. O principal não é a análise desses dados, mas sim, avaliação de todas as votações obtidas por Pedro Pomar.
Notamos que o Sindicato da Cidade do Rio de Janeiro, que viveu momentos de derrota, em eleição no mesmo dia, na sensação de segurança de que não teria nenhum voto nas seis urnas instaladas na Sede, ABI, Cabo Frio, Região dos Lagos, São Gonçalo e Angra dos Reis, à luz de uma situação vexatória, colocou três dos seus associados para votar em Niterói e ABI. O primeiro ficou como fiscal e os dois últimos como fiscal e optante em votar na urna da ABI, só que, por um cochilo da Mesa Apuradora, esse voto deveria ser anulado, pois não foi feita a declaração de opção.
Mas, no geral, a faixa de aprovação ao nome de Pomar aumentou em vários estados. Consideramos, portanto, extraordinária a votação dele nos Estados do Rio de Janeiro, Pará, Distrito Federal, Amazonas, Rio Grande do Norte e no município do Rio de Janeiro.
O momento crítico, em minha opinião, para a chapa-1, foi a votação e vitória da chapa-2 no Sindicato do Município do Rio de Janeiro… A vitória da Chapa-2 no Rio demonstra que a democracia está firme e que os jornalistas querem mudanças nos costumes políticos e sociais. O mais é perda de tempo.