Numa das campanhas mais deploráveis de sua história, a seleção brasileira de futebol conseguiu a “proeza” de ser eliminada na primeira fase da Copa América, mesmo fazendo parte de um grupo fraquíssimo, integrado por Peru, Equador e Haiti. Desde 1987, o Brasil não era eliminado na primeira fase da Copa América. Ao ser derrotado pelo Peru na terceira e última partida da fase classificatória para as quartas de final, quando bastaria um empate para seguir na competição, o Brasil sofreu uma grande derrota (1×0), apesar do gol peruano, com a mão, ter sido validado. Antes já tinha empatado com o Equador (0x0) quando o árbitro anulou um gol legítimo dos equatorianos, num “frangaço” do goleiro Alisson “descoberto” por Dunga e Gilmar Grinaldi, coordenador de seleções da CBF, ambos já demissionários pela CBF ”, ambos substituídos por Tite, ex-Corinthians e sua equipe..
Com a missão de resgatar o futebol brasileiro após o trauma dos 7×1 diante da Alemanha, na Copa do Mundo, Dunga em momento algum conseguiu apresentar um trabalho consistente e ficou numa situação insustentável no comando da equipe a menos de 2 meses dos jogos olímpicos do Rio. Fora da classificação que abrange os 4 primeiros colocados nas Eliminatórias da Copa da Rússia, em 2018, além das 2 precoces eliminações na Copa América, em 2015 e 2016, a seleção brasileira transformou-se num vexame da segunda era Dunga que, pelo visto, não deveria nem ter começado.