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Edição de Dezembro de 2018 (edição 231)?
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Os 30 anos do assassinato do líder ambiental Chico Mendes
Em dezembro de 1988 foi assassinado o líder e defensor da Amazônia Chico Mendes. Morto por tiros disparados por fazendeiros locais, Chico estava na porta da cozinha de sua casa quando foi abatido. A residência onde morava com a esposa e dois filhos pequenos permaneceu intocável, desde que Chico morreu, e é visitada por ambientalistas do mundo inteiro, em Xapuri, no Acre. Por sua luta, Chico recebeu em vida o maior prêmio ambiental da ONU, o Global 500, entre outras homenagens, a maioria homenagens póstumas, pois sua obra não para de crescer. Hoje, existem várias reservas extrativistas na Amazônia, entre elas a Reserva Chico Mendes, para preservar os seringuais e os povos da floresta.
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O governo generalista do capitão Bolsonaro
Apesar dos especialistas garantirem que essa inédita marca da presença de militares no governo do capitão Bolsonaro não viabiliza qualquer consideração induzindo à semelhança do que houve a partir de 1964, com a ditadura militar, pois a atual geração de militares viveu o período de profissionalismo e pacificação política dos quartéis, não se pode esquecer das profundas feridas que ainda estão cicatrizando lentamente nas gerações nascidas a partir de 1940. O jornalista Silênio Vignoli analisa o atual momento político e faz projeções para o futuro institucional do país.
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Lixão tinha prazo para acabar
O lixão de Saquarema situado no Rio da Areia já deveria ter acabado, mas permanece como uma chaga aberta na Mata Atlântica local. Poluindo o ar e os córregos próximos, povoado por urubus, o lixão é totalmente insalubre para a atividade de catadores que permanecem no local para retirar dali o seu sustento. Reportagem recente no Programa Alerta Geral, na TV Record, denunciou o quadro degradante do depósito de lixo no município.
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