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Edição de Maio de 2020 (edição 248)?
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Isolamento no combate à COVID-19
Desde que essa doença, a COVID-19, se instalou no planeta Terra, nunca mais tivemos sossego. Até que demorou para o novo coronavírus chegar a Saquarema, uma pequena cidade no litoral fluminense, mas chegou! E vai passar… Mas para isso temos que fazer um rigoroso isolamento social, que alguns não estão levando muito a sério. Temos que usar máscaras quando sair de casa e respeitar a distância entre nós, de 1,5 m a 2 metros. É necessário unir forças e pensarmos que, ao nos proteger, protegemos também o outro. Quem quiser mais informações sobre o que significa cientificamente a COVID-19, pode buscar na internet. Mas fica a dica para assistir a minissérie da Netflix “Explicando a COVID-19”.
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ABI perde seu diretor cultural Jesus Chediak
O jornalista Jesus Chediak, cineasta, teatrólogo, gestor cultural, diretor de lazer e cultura da ABI, foi mais uma vítima de Covid-19, esta doença que já ceifou outro grande artista como Aldir Blanc, parceiro do músico João Bosco, autores da música “O bêbado e a equilibrista”, hino da abertura política no Brasil. A nova diretoria da ABI, ciente de seu papel histórico, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a medida provisória do presidente Jair Bolsonaro que vem desrespeitando as recomendações das autoridades de saúde, nacionais e internacionais, para o controle do cononavírus.
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O desgaste de Bolsonaro
Um presidente bruto e vacilante. Inseguro, cheio de idas e vindas. Em pouco mais de um ano de mandato, demitiu quase uma dezena de ministros. Apesar de ter saído do exército pela porta dos fundos, quando foi para a reserva como capitão, ele está transformando o governo do Brasil numa espécie de quartel, cheio de militares em vários cargos administrativos, em todos os escalões. O comentarista Silênio Vignoli analisa este momento traumático que estamos vivendo em plena pandemia, agravada com as atitudes do presidente.
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Uma escritora indígena em Jaconé, Saquarema
Eliane Potiguara está morando há mais de um ano em Jaconé, com sua filha Tajira. Tendo rodado o país e meio mundo, fazendo palestras, lançando livros, participando de eventos políticos e culturais, desde os anos 80, a escritora está encontrando aqui um pouco da paz que necessita. Encantada com o clima, a praia e a restinga de Jaconé.
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Obituário: Porphirio Azeredo