Dia Internacional da Mulher
A cada ano que passa, mais mulheres em Saquarema, no Rio de Janeiro, no Brasil, na América Latina e no mundo comemoram o Dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. A data histórica, surgida nos Estados Unidos e na Europa, começou a ser comemorada intensamente no Brasil em 1975, quando a ONU declarou a Década da Mulher. De lá pra cá, se intensificaram as comemorações, eventos, passeatas, comícios, shows, lives e todo tipo de manifestação das mulheres cada vez mais conscientes de seu papel na sociedade. Esse ano, diferente do ano passado, quando se realizou uma grande passeata no Rio, as mulheres tiveram que se reinventar e se manifestar apenas nas redes sociais, pela internet. Assim, se somaram inúmeros debates virtuais, lives, palestras, filmes e diversas manifestações femininas e feministas, em vários canais, pelo celular, tablet ou computador. Entre os assuntos relevantes, destacamos o fato das mulheres estarem sofrendo muito com essa pandemia e com o trabalho “home office” (em casa) que aumenta os próprios custos do trabalho e desorganiza a vida da família. Este foi um dos temas debatidos na live do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro. No CEDIM (Conselho Estadual dos Direitos da Mulher), tomou posse Edna Calheiros como presidenta, representante da sociedade civil de Saquarema.
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Saquarema vai participar da Semana Nacional de Limpeza dos Mares
Um evento vai limpar as nossas praias em breve. Trata-se da Semana Nacional de Limpeza dos Mares que vai percorrer todo o litoral de Saquarema, de Jaconé a Vilatur, incluindo Barra Nova, Gravatá, Praia da Vila, Barrinha e Itaúna. Organizadora em Saquarema, a ambientalista Iza Paz deu uma entrevista para o jornal O Saquá, onde conta como surgiu a ideia, a partir do Projeto Mar sem Lixo. A semana também será comemorada em outros municípios da Região dos Lagos.
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A poeta, escritora e cronista Beatriz Dutra, que mantém há 12 anos a coluna “Cultura é Notícia” no jornal O Saquá, reuniu algumas de suas crônicas favoritas para publicar um livro. Com o título sugestivo “Minhas crônicas mais amadas”; o livro está sendo editado pela Tupy Comunicações e em breve estará à disposição do público. Nesses tempos de pandemia, a literatura é um dos espaços privilegiados para degustação de quem aprecia a arte, de forma segura e sem correr riscos. Por enquanto, a edição será só impressa, mas a editora não descarta a possibilidade futura de fazer um e-book, com o livro de crônicas também na internet.
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Até 1932, as mulheres no Brasil não podiam votos e nem serem votadas. Mas a partir de 1932, o voto feminino foi adotado e em 1934 passou a constar definitivamente da Constituição Federal. Os primórdios dessa conquista feminina e as pioneiras estão no editorial da jornalista Dulce Tupy.
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