Um dos ensinamentos mais importantes que recebi na vida foi: “OS SENTIMENTOS ORIGINAM-SE DOS PENSAMENTOS”. – Heim? Quer dizer, então, que se controlarmos os nossos pensamentos poderemos controlar os nossos sentimentos? Simples e complexo. Simples, pela lógica. Complexo, porque milhões não conseguem controlar os seus pensamentos. E não os controlam porque não se deram conta de que é preciso, sim, criar o hábito de vigiar a chegada do pensamento negativo e imediatamente expulsá-lo; não deixá-lo permanecer em nosso cérebro! Xô!… Fora!… Deve ser sempre a nossa atitude. Esta estratégia tem dado certo para mim. Tenho conseguido me poupar da permanência dos pensamentos negativos e todas as suas consequências, como ansiedade, depressões, infelicidades!… Claro que também, para preservar a saúde, faço relaxamentos, meditações, aprendi a respirar melhor, pratico exercícios físicos, caminho e valorizo os contatos com a natureza, além de sempre buscar a alimentação saudável. Assim a vida sorri e não há espaço para tédios e sim, sempre a meta dos sonhos a realizar!…
E aqui lembro de Lygia F.Telles: “O sonho é a salvação do homem.”
Mas, infelizmente, o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo e o quinto mais depressivo, segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde. E Porto Alegre é a capital mais triste do país, com o maior índice de depressão do Brasil.
No entanto, vale lembrar que ANSIEDADE não é nenhuma novidade. “Desde a Grécia antiga ela já era vista como um problema médico. Hipócrates (460 a.C – 370 a.C), precursor da medicina moderna, recomendava até tratamentos”, segundo Scott Stossel, autor do livro “Meus Tempos de Ansiedade”.
Em interessante entrevista, de 26.12.2021, no jornal “O Globo”, Ethan Kross, neurocientista e psicólogo americano, autor do livro “A voz na sua cabeça”, fala sobre o potencial danoso que “a voz na sua cabeça” pode ter ao provocar uma espiral de ansiedade, raiva, depressão e até de autossabotagem. No referido livro, cita “27 estratégias baseadas na ciência e testadas” para ajudar na resolução desses problemas.
Em todo caso, cabe aqui lembrar o conhecido ditado: “É melhor prevenir que remediar!”… Não é mesmo, queridos leitores?