Dengue aumenta em todo o país, nos estados e na Região dos Lagos
A dengue e outras doenças provocadas pelo mosquito Aedes Aegypti, como Zika e Chicungunha, estão de volta neste verão. É o caso de Saquarema, que durante o mês de janeiro do ano passado registrava apenas um caso de dengue e este ano, já nos primeiros 16 dias, registrava um aumento superlativo de casos. Em seguida vem Araruama e Arrail do Cabo, com aumentos de 350% e 100%, segundo o jornal Folha dos Lagos, de Cabo Frio. A vacina contra a dengue, conhecida como Qdenga, já foi incorporada no Programa Nacional de Imunizações (PNI) pelo Ministério da Saúde e vem sendo oferecida no sistema particular de saúde. Mas nas unidades do SUS, a vacinação começa a partir de fevereiro de forma gratuita, para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Porém, infelizmente, idosos não serão contemplados neste primeiro momento da campanha de vacinação contra a Dengue, e se forem contaminados pela doença podem até correr risco de vida.
A ministra Nísia Trindade esteve no Rio de Janeiro, onde pediu uma mobilização nacional contra o mosquito transmissor. “Agora é hora de todo o Brasil se unir contra a dengue. Convoco todas e todos para uma mobilização nacional dos governos e de toda a sociedade para que juntos enfrentemos os atuais surtos e em breve possamos fazer com que a dengue seja uma doença do passado”, afirmou a ministra, que destacou a ação rápida do governo Lula ao comprar todo o estoque da vacina japonesa Qdenga e a incorporou ao SUS.
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Dupla de surfistas brasileiros conquistou o maior campeonato de ondas gigantes do mundo
Os surfistas brasileiros Lucas Chumbo e Pedro Scooby venceram o Tudor Nazaré Big Wave Challenge, em janeiro, o principal campeonato de ondas gigantes do planeta, disputado na Praia do Norte, em Nazaré, Portugal. A dupla de big riders conseguiu ultrapassar os paredões gigantes de água e se destacaram entre os melhores surfistas do mundo.
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Os 40 aos do Sambódromo, a Passarela do Samba Darcy Ribeiro
Projeto único no mundo, desenhado pelo gênio da arquitetura moderna, Oscar Niemeyer, a pedido do então governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola e pelo vice, professor Darcy Ribeiro, o Sambódromo do Rio acabou com o monta e desmonta das arquibancadas no carnaval. Monumento urbano permanente, para exibição do desfiles das escolas de samba, tradicional espetáculo do carnaval carioca, marcou também o desfile das escolas em duas noites, culminando com um superdesfile, uma semana depois: o Desfile das Campeãs. Com peças pré-moldadas de concreto e 700 metros de comprimento, no final desemboca na grande Praça da Apoteose, onde também está situado o Museu do Samba, hoje desativado, e um palco para eventos. Arrematando a composição, um grande arco delimita o final do espetáculo. O projeto previa outros usos, como escolas, que existem até hoje, creches, centros de saúde, ateliers de artesanato, etc.
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